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Uma empresa que possui um  planejamento financeiro sólido não apenas maximiza as oportunidades de negócio, mas também se prepara adequadamente para enfrentar imprevistos. 

No entanto, para criar um planejamento financeiro empresarial verdadeiramente eficaz, é essencial seguir algumas etapas fundamentais e baseá-lo em pilares indispensáveis para o sucesso. Quer saber que pilares são esses pilares e aspectos que precisam estar no seu radar? Então basta continuar com a leitura!

O Que É Planejamento Financeiro?

O planejamento financeiro é, basicamente, um guia que mapeia o futuro financeiro de uma empresa, sendo direcionado pela sua realidade atual da companhia. 

Ele é criado com a adoção de diversas ferramentas administrativas e contábeis, funcionando como uma medida de proteção, que orienta decisões importantes como, por exemplo, investimentos, expansões ou cortes de despesas, etc.

Por Que É Importante Fazer Um Planejamento Financeiro?

O planejamento financeiro empresarial oferece uma visão clara das finanças atuais, e também possibilita uma análise detalhada das projeções futuras de receitas, despesas e fluxo de caixa

Dessa forma, ele é um instrumento importante que ajuda os gestores a identificarem áreas de oportunidade e a planejarem investimentos de maneira fundamentada e estratégica, contribuindo para o crescimento e a expansão dos negócios.

Somado a isso, ao definir metas financeiras mensuráveis e estabelecer  indicadores financeiros, esse planejamento permite um acompanhamento preciso e regular do progresso da empresa e a implementação de ajustes conforme necessário.

Com isso, é possível que as empresas se adaptem rapidamente às mudanças no ambiente de negócios, tornando-se ainda mais competitivas no mercado.

Quais Os Pilares Do Planejamento Financeiro?

Para executar um planejamento financeiro eficiente, há pilares e conceitos que todo o empreendedor e gestor deve conhecer detalhadamente.

Confira os principais:

Precificação

A precificação diz respeito a quanto a empresa cobra para vender determinado produto ou oferecer um certo serviço, sendo, por isso, responsável por garantir os lucros do negócio.

Assim, se for feita incorretamente, todo o planejamento financeiro poderá sair prejudicado, tornando-se potencialmente ineficiente. 

E para a precificação ser feita corretamente, é preciso levar em consideração três fatores: os custos e as despesas com o fornecimento do produto ou serviço, a margem de lucro desejada e os preços praticados pela concorrência. 

Vamos entender melhor cada um deles!

Custos E Despesas

Quanto aos custos e às despesas, é indispensável que o preço do produto ou serviço cubra, no mínimo, os gastos realizados. 

A lógica é simples: se a empresa gasta R$ 200,00 para produzir um produto, por exemplo, o preço desse item não pode ser menor que esse valor para o negócio não ter prejuízo.

Margem De Lucro

Já a margem de lucro é a porcentagem de lucro que a empresa terá em cima de suas vendas, sendo determinada por uma série de fatores, como mercado, aceitação dos clientes, concorrência, etc. 

Portanto, pode variar muito de uma empresa para outra. É essencial conhecer o desempenho da margem de lucro de uma empresa para poder estabelecer metas e manter as contas em dia. 

Para calculá-la, basta aplicar a fórmula: 

Margem de Lucro = Lucro / Receita x 100. 

Assim, se o lucro foi de 10 mil reais e a receita total tiver sido de 15 mil, a margem de lucro fica em 66%.

Preço Da Concorrência

Como a margem de lucro significa um aumento no preço final para o consumidor, se a concorrência pratica preços muito abaixo dos seus e a qualidade dos produtos é equivalente, seu produto está perdendo competitividade, consequentemente atraindo menos clientes. 

Por isso, também é necessário levar em consideração o preço praticado pela concorrência para fazer a precificação corretamente.

Orçamento

Outro pilar de um bom planejamento financeiro é o orçamento. Embora os termos se confundam, o orçamento corresponde a quanto a empresa tem disponível para cobrir suas despesas e seus custos em geral, levando em conta como acontece a distribuição desse dinheiro entre os setores. 

O orçamento define, por exemplo, quanto o departamento de compras pode gastar para abastecer o estoque ou quanto o setor de marketing possui disponível para realizar suas campanhas. Definir bem o orçamento é importante para impedir que a empresa tenha um gasto descontrolado, acima do padrão desejado. 

Sem esse cuidado, a alocação de recursos também fica prejudicada, com setores mais importantes acabando por experimentar uma diminuição na oferta de receitas, o que pode prejudicar os resultados da organização.

Cronograma

Um orçamento não será exatamente relevante se não contar com especificações em relação ao período de tempo. Isso acontece porque a mesma quantidade de recurso pode ser grande para um período de tempo menor ou, pelo contrário, insuficiente se o período de tempo considerado for maior. 

Surge aí, então, a necessidade de estabelecer um cronograma para indicar o que pode ser gasto dentro de um determinado espaço de tempo, assim como quanto deve ser obtido nesse mesmo intervalo para a empresa se manter. Vale ressaltar que esse pilar é ainda mais importante quando a empresa em questão lida com a gestão de múltiplos projetos. 

Nesse caso, na falta de um cronograma específico, pode ser que um processo, um setor ou mesmo um projeto inteiro acabe consumindo mais recursos do que deveria, em detrimento dos demais.

Caixa

Quando se fala em dinheiro ao longo do tempo, imediatamente surge a necessidade de abordar o fluxo de caixa, outro pilar importantíssimo para elaborar um bom planejamento financeiro empresarial

Nele são dispostas todas as entradas e saídas da empresa, ajudando a garantir o melhor planejamento possível. Em relação às entradas, é possível planejar os recebimentos à vista e a prazo dos clientes e também possíveis rendimentos de investimentos. Já no que se refere às saídas, especificam-se despesas fixas e variáveis, pagamentos de financiamentos e também gastos imprevistos.

A melhor prática, neste âmbito, é manter o fluxo de caixa sempre atualizado (de preferência diariamente) e também fazer projeções de entradas e saídas para o futuro. 

Com isso, a empresa consegue não apenas identificar como são suas movimentações no presente, mas também se preparar para possíveis períodos de maiores gastos ou menos entradas de dinheiro, por exemplo.

Projeção

E por falarmos em projeções, já podemos adiantar que elas também são ferramentas muito importantes para o planejamento financeiro empresarialNa prática, além da projeção do próprio fluxo de caixa, também é preciso levar em consideração projeções de mercado e da empresa em si.

Quanto ao mercado, é preciso conhecer a situação atual para avaliar se está aquecido ou não e se o futuro (em curto, médio e longo prazos) mostra sinais de crescimento ou de desaceleração para o setor. 

Já quanto à empresa, é preciso conhecer as previsões de demanda e de vendas, de modo a identificar se é preciso realizar algum tipo de investimento ou aumento no estoque mínimo, por exemplo. Com isso, o planejamento financeiro se torna mais relevante e assertivo.

Controle

Para fechar esse conjunto de pilares com chave de ouro vem o controle financeiro, que se encarrega de verificar o desenvolvimento real em comparação com o planejado, além de conferir se os gastos estão dentro do orçamento, se o cronograma está sendo seguido e se as projeções estão sendo avaliadas adequadamente. 

Sem o controle financeiro, as outras etapas acabam perdendo eficiência e deixando de ser tão relevantes; afinal, não é possível saber com precisão quais são os resultados experimentados pela empresa.

Esse controle pode, inclusive, ser realizado com a ajuda de um software de gestão, garantindo que tudo seja feito de maneira mais eficiente. Nesse contexto, o ideal é que essa ferramenta seja específica, personalizada para a realidade e as necessidades da empresa. 

O controle financeiro de uma PME não é o mesmo que o de uma multinacional, por exemplo. Ao se atentar a isso, ergue-se o último pilar para um bom planejamento financeiro empresarial, tudo em prol do alcance dos resultados desejados.

Como você pôde ver, um bom planejamento financeiro empresarial se apoia em diversos pilares, que vão desde a precificação e o orçamento até as projeções e o controle financeiro. 

Ao levar tudo isso em conta, sua empresa se beneficia de ter um planejamento mais relevante, que fornece resultados melhores e leva a seu fortalecimento.

Quem Deve Fazer Planejamento Financeiro?

O planejamento financeiro é um instrumento indicado para todos os tipos e portes de empresas, principalmente, porque ele fornece uma estrutura sólida para gerenciar recursos de forma eficiente e maximizar o potencial de crescimento. 

Ao ter um plano financeiro, as empresas conseguem tomar decisões mais fundamentadas em dados e processos previamente implementados. 

Além disso, ele também promove uma cultura de responsabilidade financeira dentro da organização, envolvendo todos os membros da equipe na busca por metas e objetivos financeiros comuns.

Erros Que Devem Ser Evitados Ao Fazer Um Planejamento Empresarial

Há alguns erros decorrentes da falta de um planejamento financeiro, que você pode evitar. Confira quais são eles:

  • Falta de Controle Financeiro: sem um planejamento, muitas empresas não conseguem controlar suas despesas, receitas e fluxo de caixa, o que pode levar a gastos excessivos e falta de liquidez.
  • Ausência de Integração Entre os Setores: quando não há um plano financeiro unificado, as diferentes áreas da empresa não conseguem trabalhar em conjunto, resultando em conflitos de interesse e falta de alinhamento dos objetivos financeiros.
  • Não Considerar o Faturamento: quando não há uma análise cuidadosa, as empresas podem superestimar suas projeções de vendas, levando a expectativas irrealistas e comprometendo a capacidade de pagar despesas e investir de forma sustentável.
  • Falha na Execução do Planejamento: mesmo que um plano financeiro seja elaborado, a execução de cada ponto é essencial. A falta de acompanhamento e ajustes necessários pode resultar em metas não alcançadas e oportunidades perdidas.
  • Não Analisar os Fatores Externos: é preciso levar em conta o ambiente externo, como mudanças econômicas, regulatórias ou tecnológicas. A falta desse monitoramento deixa as empresas vulneráveis a crises e tendências do mercado.
  • Precificação Sem Critérios Claros: a falta de um planejamento financeiro pode resultar em decisões precipitadas na precificação de produtos ou serviços, resultando em margens de lucro inadequadas e dificuldades financeiras.

Qual É O Maior Desafio De Um Bom Planejamento Financeiro? 

Sem dúvida, o maior desafio é o comprometimento de todos os envolvidos, incluindo empreendedores, gestores e colaboradores com a gestão financeiraQuanto mais dedicada a equipe for em organizar as finanças do seu negócio, maior será a estabilidade financeira alcançada.

Ao planejar as finanças com disciplina, é possível identificar áreas de economia, oportunidades de investimento e evitar falhas  que possam comprometer os recursos. 

Lembre-se que o comprometimento e a disciplina na execução do planejamento financeiro facilitam a compreensão da importância de seguir os critérios e metas definidos anteriormente em relação às finanças.

Como Fazer Um Planejamento Financeiro Para 2024?

Para fazer um planejamento financeiro em 2024, é preciso seguir algumas etapas e aspectos importantes. O primeiro deles é definir os objetivos da empresa, como o aumento das vendas, a melhoria da margem de lucro, a redução dos custos fixos ou a expansão para novos mercados, pois, assim, fica mais fácil traçar um caminho coerente em busca das metas estabelecidas.

Após determinar os objetivos, crie um plano de ação para alcançá-los. Esse documento deve incluir metas mensuráveis e realistas para cada setor da empresa, estabelecendo ainda prazos e responsabilidades claras para cada tarefa.

Realize um controle detalhado de todos os custos e despesas da empresa, sejam eles fixos ou variáveis. Acompanhe todos os elementos da sua companhia, desde os gastos relacionados à atividade principal do negócio até às despesas indiretas, como contas de telefone e aluguel.

Elabore um orçamento para que você possa estimar receitas e despesas futuras da empresa. Inclua dados de todas as áreas, como compras, vendas, produção e investimentos, sendo essenciais para um planejamento financeiro sólido.

Para um planejamento financeiro eficiente, mantenha também um registro preciso de todas as transações financeiras da empresa, utilizando ferramentas como livros caixa e lançamentos contábeis. 

Por fim, investir em tecnologia também é importante para elaborar um planejamento financeiro, pois, essa solução ajuda a otimizar os processos financeiros da empresa, permitindo uma gestão mais eficiente e ágil. 

Softwares de gestão financeira, por exemplo, podem automatizar tarefas e fornecer informações em tempo real sobre o desempenho financeiro da organização.

O Que Fazer Após A Elaboração Do Planejamento Financeiro?

Após completar o planejamento financeiro, é hora de colocar a mão na massa e iniciar a fase de implementação. Lembre-se que cada plano estabelece metas que precisam ser alcançadas dentro de prazos definidos. Portanto, o acompanhamento preciso de cada área é essencial.

Em caso de necessidades de ajustes durante o processo,  faça os ajustes de forma rápida e precisa, especialmente em casos de investimentos para melhorias e expansões. Utilize indicadores como o ROI (Retorno Sobre Investimento) para avaliar se os recursos investidos geraram os resultados esperados.

Conclusão

Um planejamento financeiro bem elaborado é essencial para o sucesso empresarial, fornecendo direção e controle às finanças.

Ao associá-lo ao uso de um sistema de gestão financeira, sua empresa consegue melhorar seus processos e tornar os dados muito mais acessíveis e confiáveis. 

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